Fomos à Feijoada dos Morcegos, um grupo de motociclistas da cidade. Conhecemos muita gente legal a exemplo de Itamar, esposo de Renê, que empolgou a galera com seu som. Tarde muito boa.
Um problema sistêmico é algo que merece a nossa atenção. Normalmente nos deparamos com apenas um pedaço dele, mas existem muito mais ramificações, causas e efeitos do que nós conseguimos enxergar à primeira vista. Na verdade, quanto mais examinamos, descobrimos mais elementos que o compõem e nos deparamos com maior complexidade. Os problemas sistêmicos também são recorrentes. Eles se repetem e a frequência dessa repetição depende das circunstâncias favoráveis para tal. Nunca possuem uma só causa nem um só efeito. Ao contrário, possuem muitas causas que se entrelaçam, ora acentuando ora atenuando o resultado, e possuem também muitos efeitos. As vezes são tantos que não conseguimos sem um exame mais criterioso fazer uma relação direta entra elas, nem mapeá-los mentalmente. É preciso diagramar. Eles possuem também muitas variáveis que quando modificadas impactam no conjunto. Os problemas sistêmicos são complexos, fascinantes e desafiadores. Eles são típicos do mundo em que vivemos. Um
Quando a gente houve falar em Patocracia, imagina logo que é uma brincadeira. Seria um lugar cheio de patos similar as histórias do Tio Patinhas ou do Pato Donald e seus três sobrinhos patos, Huguinho, Zezinho e Luizinho ? Antes fosse. A Patocracia é algo bem sério e bastante danoso. E por mais estranho que esse nome possa parecer, ela existe. O psiquiatra polonês, Andrew M. Lobaczewski, foi quem usou o termo pela primeira vez e criou este conceito para definir "uma forma de governo totalitária em que o poder político absoluto é mantido por uma elite psicopata, de tal modo que toda a sociedade é regida e motivada por valores puramente patológicos." Então não se trata de patos, mas sim de seres perigosos, doentes como eu já desconfiava. O que deve chamar a nossa atenção é que "a patocracia pode assumir várias formas e pode insinuar-se insidiosamente em qualquer sistema ou ideologia aparentemente justos; seja sob o disfarce de uma democracia ou teocracia, seja em regimes
Você já reparou nas empresas que tem gente que carrega o piano, tem gente que só fica olhando, outros querem somente tocá-lo e tem uns que ainda querem ficar em cima enquanto os outros carregam ? Pois é, podemos identificá-los rapidamente quando o piano aparece. Os que carregam o piano não temem o trabalho. Assume as tarefas e encaram o problema. Somente largam quando uma solução é encontrada. São as pessoas das quais lembramos numa situação que exige resultados e rapidez. Eles fazem sem que seja preciso mandar. Os que ficam olhando preferem passar despercebidos, assim ninguém os chama para o trabalho. Não importa se o piano está pesado ou não, eles ficam de fora. Você não pode contar. Os querem preferem tocar o piano, adoram falar e aparecer. Lançam idéias mirabolantes e fora do contexto que na maioria das vezes servem mais para distrair o foco do problema e ele se livrar de carregar a sua parte. Estes só fazem quando são cobrados e isso tem de ser feito o tempo todo. Por fim, os q
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