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Mostrando postagens de junho, 2011

A BASE DO BOM ATENDIMENTO

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  Podemos medir a maturidade organizacional de uma empresa, pela forma que ela atende seus clientes. Atualmente, atender bem é uma obrigação. Porém, encantar os clientes é um diferencial que poucas conseguem. Os cursos e textos sobre o assunto multiplicam-se buscando corresponder a esta necessidade, mas existem questões básicas que devem sempre estar em pauta. De uma maneira geral, a grande maioria das pessoas sabe atender bem. Isso mesmo. Não é uma questão de saber e sim de querer. Não fosse assim, não fariam quase tudo correto mesmo sem nenhum treinamento, quando realmente querem agradar. Tudo depende de quem estão atendendo seja na vida profissional ou pessoal. Se for alguém do seu interesse, alguém que possua importância para quem atende, as coisas são feitas da melhor maneira possível.  Gentilezas, sorrisos, pro-atividade, cuidados e tudo o mais que for necessário. O grande desafio das empresas portanto, é fazer de todo cliente esta pessoa importante que mereça toda atenção pos

NOVE MODELOS DE PESSOAS NAS EMPRESAS

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Esqueça por um momento todos os títulos, rótulos, cargos e funções nas empresas. Como na matemática, vamos simplificar para enteder. Vamos criar modelos da realidade para lidar com ela. Só isso. Existem 3 tipos de pessoas nas empresas. Aquelas que executam, aquelas que mandam e executam,  e aquelas que mandam. Para estes grupos são necessárias condições e competências distintas. Quem só executa precisa receber, compreender, acatar e realizar. Quem manda precisa nortear, comunicar, delegar  e controlar pelo menos. Quem manda e executa, precisa encontrar uma maneira de conciliar tudo isso. Agora vamos mudar o ponto de vista.  Existem 3 tipos de pessoas nas empresas. Quem corresponde, quem não corresponde e quem supera as expectativas. Quem não corresponde está  fora. É só uma questão de tempo e oportunidade. Quem corresponde está bem. Quem supera as expectativas está ainda melhor. De novo é uma questão de tempo e oportunidade. Por último, vamos mudar novamente a forma de ver a situaç

DIRIGIR É TOMAR DECISÕES

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Definitivamente dirigir é tomar decisões. As decisões destravam o andamento das coisas nas organizações. Em outras palavras, fazem acontecer. Mas não é só isso, elas dão o norte e definem o que a instituição será no futuro. Tomar decisões é a função fundamental do diretor. Para isso, é preciso experiência, informação consistente e sobretudo coragem. Bons decisores nomalmente são bons diretores. As decisões sempre impactam na empresa as vezes de formas inimagináveis e quase nunca existem decisões perfeitas. O mundo não é assim. Buscamos na verdade o melhor de acordo com as condições que temos no momento. É preciso perceber as circunstâncias e estar atento ao tempo certo. Pois, a pior decisão é aquela que não é tomada.

INFORMAÇÃO É A ÁGUA PARA A FOGUEIRA

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  No passado medieval, as pessoas podiam ser delatadas, rotuladas pejorativamente e após um julgamento questionável, podiam ser queimadas vivas nas fogueiras da ignorância e da intolerância. Felizmente essa prática absurda acabou. Nunca mais ouvi falar de ninguém que foi consumido pelas chamas deste jeito, mas nas empresas ainda ocorrem coisas bem parecidas. Quem não já foi alvo de uma queimação ? A coisa acontece quando alguém agindo como um inocente, começa de forma deliberada a disseminar coisas negativas a seu respeito. Fala para o seu chefe, seus colegas, sua equipe, e se puder fala até para o padre ! Tem gente que além de falar, mente, sabota, camufla, sonega, articula, conspira e tudo  mais deste arsenal nada ético. Muitas vezes, enquanto a vítima está sendo queimada, porta-se como um santo mas bem que ajudou com a lenha.  A informação é a água que pode não só abrandar o fogo, como acabar com ele. Se você está sentindo-se como numa fogueira na empresa onde trabalha, a melhor

A MODA DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO

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Como em qualquer área profissional, existem modas na administração de empresas. Você mesmo já deve ter ouvido falar em alguma delas. Reengenharia por exemplo. Assim como as roupas, elas aparecem e se vão, voltam com outro formato, caem no gosto popular, são esquecidas, vão para as vitrines, enfim, o movimento parece ser o mesmo das passarelas. Há 10 anos, através de um livro tomei conhecimento do coaching, como uma técnica muito interessante para direcionar a equipe. Algo de uso corporativo que inclusive passei a utilizar com meu pessoal sempre que possível. Se naquela época eu falasse esse termo poucas pessoas saberiam o que era. De uns tempos para cá, o coaching  virou moda e podemos vê-lo em cursos, certificados, conversas e no cotidiano fora das empresas. O que seria para mim uma ferramenta para gestores, passou a ser usado e vendido por psicólogos, consultores e pessoas que fizeram cursos para ser um coach.  Em um programa na rádio CBN um dia desses, ouvi um especialista falar

TORCIDA ORGANIZADA

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Passo muito tempo no trabalho. Se a minha semana fosse um campo de futebol, considerando somente o tempo em que estou acordado, praticamente metade seria o trabalho e a outra metade seria dividida para todo o resto. A grande área seria o tempo para a família que fica com menos de 10% de toda semana. É um espaço onde as bolas devem ser bem aproveitadas. Por isso, sempre que podemos procuramos fazer programas juntos. Programas simples e divertidos, como por exemplo vestir a camisa do time e caminhar pela cidade. No nosso caso torcemos pelo mesmo lado, mas o importante é torcer sem stressar. Lucas é o mais flamenguista de todos nós.

A ESCOLHA

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Algumas pessoas demoram um tempo para descobrir. Eu demorei 40 anos. Outras pessoas nunca descobrem e passam a vida adiando, colocando nos outros e nas situações a responsabilidade por não alcançar. Isso não é producente. No mínimo. É quase impossível não ouvir uma mensagem, um conselho ou uma opinião sobre isso. A gente ouve mas não escuta.  O tempo passa e vamos reunindo informações e vivências. As vezes somos acelerados por um trauma ou mesmo pela proximidade com a morte. Até que um dia, entendemos finalmente que a f elicidade é uma escolha . Uma escolha pessoal. Na verdade, é simplesmente a escolha. E depois que escolhemos, tomamos providências finalmente para que ela ocorra. E isso independe de quanto temos na conta bancária, de onde estamos e do que fazemos. Só depende de nós.  Depois da escolha, parece até que tudo em volta conspira a favor. Nos tornamos diferentes. Quando escolhemos realmente, vivemos isso todos os dias e a cada momento, e não permitimos que ninguém ou nada

OS BONS ATRAEM OS BONS

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Se você observar bem, no trabalho os bons profissionais atraem bons profissionais e os maus atraem os maus. Senão vejamos, um bom médico conseguirá trabalhar com o mau médico operando em sua equipe ? Um bom advogado consegue trabalhar com um mau advogado em seu escritório ? Um bom engenheiro consegue trabalhar com um mau engenheiro na mesma obra ? Não por muito tempo. Os bons profissionais possuem critérios, procedimentos e condutas que servem como uma seleção natural daqueles que estão à sua volta.  Nas empresas, bons administradores atraem bons colaboradores e outros bons administradores também. Quem é bom, deseja ter ao seu lado pessoas que correspondam as mesmas características. Quem é eficiente deseja trabalhar com eficientes. Quem é rápido deseja trabalhar com rápidos e assim por diante. Intuitivamente e  cotidianamente, eles acabam selecionando pessoas que sejam afins. Por isso, quando uma empresa começa um processo de melhoria do seu quadro, contratando pessoas mais qualific

GESTORES SÃO MAESTROS

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Assim como um maestro escolhe os músicos para uma orquestra, um gestor seleciona o pessoal da sua equipe. Buscam os melhores para execução de cada tarefa. Eles escolhem, ensinam, incentivam e repreendem. Um ensaia e o outro treina. Ambos lidam com pessoas, talentos e instrumentos bem diferentes, porém reunidos em torno de um mesmo propósito. Assim como o maestro trabalha para a boa execução das partituras, o gestor trabalha para a boa execução dos planos sejam eles operacionais ou estratégicos. O maestro dá o timing, a hora e a forma da atuação de cada músico, conhece as suas habilidades e seus desempenhos. Um bom gestor também conhece a sua equipe. A orquestra é um pouco o maestro e um pouco cada músico que a forma, numa simbiose formidável. A equipe e o gestor funcionam da mesma maneira. O produto do maestro é a música harmoniosa e agradável aos ouvidos. O produto do gestor é a harmonia do trabalho bem realizado, de uma equipe funcionando bem e os resultados que ela alcança. Par

DUAS BOAS DICAS DE COMUNICAÇÃO INTERNA

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Visitando o blog da Informa Group, encontrei um post bem interesssante sobre comunicação interna. Trata-se de uma entrevista com Fábio Monfrin, especialista em comunicação, de onde podemos tirar duas boas dicas no assunto logo no começo do texto. Dica 1: Antecipar a comunicação é a melhor forma de lidar com o descompasso entre a versão oficial e o boato. Em assuntos críticos, adiar não é uma boa estratégia. Dica 2: A comunicação interna feita pelos líderes para as suas equipes numa conversa bem estruturada é mais eficiente do que campanhas e comunicados reativos.  Fábio está coberto de razão. Muitas vezes a ausência ou o sucessivo adiamento da comunicação interna é o terreno fértil para que o boato nocivo nasça, cresça e progrida. Os gestores já possuem problemas demais para resolver e devem evitar mais esse. Líderes com credibilidade realmente são o melhor canal para divulgação de assuntos relevantes, com o detalhe que devem ser os líderes certos para os assuntos certos, para o t

O OUTRO LADO DA DEMISSÃO

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 A demissão é um evento que faz parte do cotidiano das empresas, assim como as admissões.   Todos os dias pelo mundo, muitas pessoas são demitidas e muitas são admitidas, num processo natural de seleção de quadro. Porém, quem passa por ela costuma supervalorizar o fato, carregando-o de emotividade e sensação de derrota, quando na verdade poderia encarar de outra maneira. Para quem trabalha de forma pouco profissional, sem a conduta ou resultados desejados pela empresa, a demissão é uma conseqüência esperada. Trata-se de uma questão de tempo. Mas para quem trabalha sério e com empenho, buscando corresponder as expectativas da organização, a demissão pode ser na verdade uma oportunidade de encontrar um emprego mais adequado. Portanto, não é o fim do mundo e sim o começo. Após 32 anos de Ford, Lee Iacocca foi demitido da presidência, mudou-se para a Chrysler e tirou a empresa do buraco.  Quem faz a demissão também deve encaminhá-la de forma impessoal. Não é uma rejeição ou uma puniçã

A ESSÊNCIA DA SUPERVISÃO

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A presença do gestor nos locais sob sua responsabilidade é muito importante. Mesmo quando existem muitos locais e são distantes, um bom líder deve esforçar-se para estar neles. Estar presente fornece uma percepção que relatórios e indicadores não conseguem fornecer.  Porém, vale lembrar que vale mais a qualidade desse tempo do que a quantidade de vezes que isso ocorre. Essa é a essência da supervisão. Antes de supervisionar alguma coisa, você deve ter uma programação definida do que vai fazer. Isso apura a sua percepção. Mesmo assim, esteja atento aos detalhes. O ambiente diz muita coisa. A arrumação das mesas, a organização dos papeis e utensílios, a disposição dos móveis, resultam de um fluxo de trabalho racional ou sem critérios. Juntamente com a conservação das instalações, também indicam a importância que se dá ao cliente e aos visitantes.  As pessoas também dizem muito. Se estão tranqüilas, relaxadas, simulando que estão trabalhando, ou estão ocupadas, concentradas, movendo

A ÚLTIMA DO CHACRINHA

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  O Velho Guerreiro, foi mesmo um case de comunicação. Sucesso no rádio e na televisão por vários anos,  além de coroar Roberto Carlos, Chacrinha cunhou frases como  "Na televisão nada se cria, tudo se copia", "Teresinha!", "Vocês querem bacalhau?", "Eu vim para confundir, não para explicar!" e a célebre "Quem não se comunica, se trumbica!". Abelardo Barbosa partiu em Junho de 1988 e mesmo nessa hora fez jus ao que dizia. Minha mãe tem uma amiga de infância muito parecida com ela. Suas semelhanças são maiores do que  muitas irmãs de sangue e ambas gostam muito de conversar. A vida fez com que morassem em cidades diferentes fazendo do telefone a única forma de se falarem. No dia em que ele morreu, as duas conversavam dessa forma, com o habitual ímpeto de falar sem muito ouvir o que interlocutor está dizendo., intercalando vários assuntos ao mesmo tempo. Foi assim, que enveredaram no tema de falecimento. Só que uma falava do Chacrinh

A ESTRATÉGIA BRUBAKER

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Brubaker é um interessante filme de 1980 dirigido por Stuart Rosenberg. Nele Robert Redford vive o obstinado Henry Brubaker que vai para uma prisão sulista repleta de problemas. Ele vivencia o tratamento desumano aos presos e percebe a corrupção reinante, além de firmar laços com os demais detentos. Num determinado momento, ele revela-se que na verdade era desde o começo o novo diretor da instituição, com intenções bem diferentes das dos gestores anteriores. Essa estratégia de chegada em uma organização para alguém que vai gerí-la é muito proveitosa. Eu mesmo já tive a oportunidade de vivenciá-la tanto como novo diretor como promotor da inserção. O fato de penetrar na cultura organizacional sem o rótulo definitivo, possibilita conhecê-la de forma mais real e detalhada, coisa que é impossível quando todos logo sabem do que se trata. As conveniências, os interesses, o verdadeiro atendimento, os erros e não conformidades podem ser mais facilmente identificados, dando ao novo chefe uma v

AS TRÊS PERGUNTAS FUNDAMENTAIS

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Quando você for delegar uma tarefa, cuide para que a pessoa que vai receber comprometa-se em realizá-la. Não basta somente mandar mas também identificar se existe algum entrave para a execução desejada. Não custa nada fazer o que eu chamo de as três perguntas fundamentais da delegação de tarefas. Elas devem ser feitas para si mesmo e para o outro. A primeira parece óbvia mas muita gente não faz e acaba criando dificuldades em vez de resovê-las. Seria: Você sabe fazer ? Se a resposta for não, aprenda e ensine quantas vezes for necessário. Só passe para a etapa seguinte quando a resposta for sim.  A segunda também parece simples todavia negligenciar o que está relacionado com ela pode impedir a conclusão adequada do trabalho. Seria: Você pode fazer ?   Se a resposta for não, promova todas as condições para que a tarefa possa ser feita. Somente passe para a próxima etapa quando a resposta for sim. Por fim, a pergunta mais pessoal mas nem por isso menos importante. Você quer fazer ? S

DELAY ORGANIZACIONAL

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Delay é um termo técnico usado para designar um atraso entre a emissão de um sinal e a sua recepção no destino final. Este sinal pode ser sonoro ou eletrônico por exemplo. Muitas vezes podemos observar o delay quando estamos diante de dois televisores que usam meios de transmissão diferentes. No universo corporativo, uso o termo delay para entitular o tempo que leva entre o start de uma tarefa e a sua conclusão completa e total, de acordo com a necessidade e a expectativa originais. E é essa concepção que vamos usar no resto do post. Vivemos numa época onde as pessoas estão acostumando-se a obter o que querem num simples click. O delay mundial caiu vertiginosamente desde que entramos na era da informação. Isso leva para dentro das empresas as mesmas expectativas quanto ao tempo de realização das tarefas. O ideal seria que quando um chefe pedisse alguma coisa, o tempo de retorno fosse imediato. Nesse caso, o delay organizacional seria zero e esse é o sonho azul de todo gestor. No

A SOCIEDADE QUE PRECISAMOS

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Dentro das 760 páginas de A Riqueza e a Pobreza das Nações , encontra-se uma  interessante proposição de David Landes, professor emérito de história e economia política em Harvard, um dos maiores centros de saber do mundo.  No meio de suas abordagens sobre como os povos conseguiram ascender e decair, com reflexos no padrão de vida das populações e avanços de tecnologia, ele arrisca-se sem timidez numa breve lista de características de uma sociedade capaz de prover aos seus integrantes ganhos consistentes de renda e bem estar.   Esta sociedade deve operar e construir instrumentos de produção, gerando e empregando novas tecnologias, bem como transmitir estes conhecimentos aos seus jovens. Deve sempre escolher  pessoas para funções com base no mérito e na competência, promovendo ou rebaixando com o desempenho como parâmetro. Deve proporcionar oportunidades para empreendimentos, encorajando a iniciativa e a correta competição, permitindo que se desfrute dos ganhos obtidos.  Em termos d

O SONHO DE TER AULA NUMA UNIVERSIDADE AMERICANA

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Umas das melhores sensações na vida é realizar um sonho antigo. Aqueles que você alimenta e luta por ele durante anos até o momento tão esperado para realizar. Pois bem, eu vou contar um dos meus. Há 20 anos atrás quando fiz minha graduação em administração na PUC do Rio de Janeiro, percebi a necessidade da experiência internacional para a profissão que eu tinha escolhido. Eu já tinha saído de uma pequena capital para a 2a maior cidade do País, e tinha conseguido formar numa das melhores universidades. Tive bons professores e lições que me foram úteis até os dias de hoje. Para alguém que deseja um diferencial, isso já era muito bom. Mas eu queria mais. Tive que voltar para minha cidade natal e meu sonho ficou mais longe. Veio muito trabalho, casamento, filhos, orçamento apertado e as dificuldades de uma cultura provinciana. Quando a Fundação Getúlio Vargas veio para a minha cidade, não tive dúvidas em fazer um MBA com professores vindos do Sudeste. As atribuições profissionais semp

BOMBEIROS E FLORESTAS

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Hoje em dia, não é mais suficiente para as empresas os executivos que somente resolvem os seus problemas. O mercado cada vez mais exigente, volátil e rápido, precisa muito mais do que simples "resolvedores" dos entraves do cotidiano. Isso na verdade é desejável sim, porém não é o bastante. Até bem porque este tipo de trabalho termina por não aparecer ao longo do tempo. Ao final de um ano, você se pergunta: O que eu fiz mesmo nesta empresa ?  Se você olhar bem, apagar incêndios toma tempo, dá muito trabalho, tem de ser feito mas não constroi uma empresa. Não desenvolve a floresta. Impede que ela seja consumida pelas chamas e se acabe.     Na verdade, os executivos de hoje precisam ser bombeiros sim, precisam cuidar para que as operações diárias funcionem bem, precisam resolver problemas do dia a dia, mas sobretudo precisam melhorar a empresa, para que ao final de um período possuam  dizer: Nós fizemos isso ! Não é mais concebível que um executivo ingresse numa organização s