Postagens

Mostrando postagens de janeiro, 2017

6 JANELAS QUEBRADAS NA SUA EMPRESA

Imagem
No final dos anos 60, uma equipe de psicólogos da Universidade de Stanford nos Estados Unidos fez uma experiência interessante. Deixaram dois carros idênticos e em bom estado, abandonados em dois bairros completamente diferentes. Um no pobre e conflituoso Bronx em Nova York e outro no rico e tranquilo bairro de Palo Alto na Califórnia. Em poucas horas, o carro deixado no Bronx foi vandalizado. Levaram tudo o que pode ser levado e o que não pode, foi destruído. Já o carro em Palo Alto permaneceu intocado por uma semana, até que os pesquisadores quebraram o vidro da janela, deflagrando o mesmo processo de desmonte e degradação. Com base nestes experimentos, no início dos anos 80, dois criminologistas de Havard publicaram a “Teoria das Janelas Quebradas” na qual explicam que a ocorrência de pequenas desordens, decorre necessariamente em delitos maiores, numa espiral de criminalidade. “ Um vidro quebrado numa viatura abandonada transmite uma ideia de deterioração, de desintere

13 MANEIRAS QUE O MERCADO AVALIA UMA CONSULTORIA

Imagem
Ao prestar serviços de consultoria você é avaliado o tempo inteiro. Este não é o problema. Faz parte do jogo. O problema é ser avaliado pela maneira errada. E isso acontece bastante por clientes, parceiros e o público em geral. Neste post, vou discorrer sobre 13 maneiras que o mercado utiliza normalmente para avaliar consultores e de quebra servem também como referência para avaliar outros prestadores de serviços. Você já avaliou alguém por uma destas ? 1.        PELO ESCRITÓRIO Se o escritório é bem localizado, bem decorado, cheio de móveis caros e bonitos, então o consultor é bom.  Se fosse por isto, eu não teria nenhum cliente pois não vivo numa mesa de granito. Vivo nos meus clientes. Não creio que este seja o melhor critério.  Apresentação é importante mas não é tudo. 2.        PELO MATERIAL PROMOCIONAL A pasta é bonita e bem acabada, tem folhetos em papel couchê e tem até selo de prêmios, o cartão de visitas é o máximo. Então a consultoria é boa. Nem sem

4 EQUÍVOCOS DE CONSULTORIA NO MERCADO

Imagem
Eu comecei a trabalhar em uma empresa aos 17 anos, no almoxarifado de medicamentos e materiais hospitalares. Minha função era despachar, controlar e receber os itens, além de apresentar os balanços. De lá para cá se passaram 34 anos e eu sempre estive no ambiente empresarial, quer seja em instituições familiares ou profissionalizadas. Fui estagiário de uma empresa de alugueis e partilhava com os demais funcionários o lanche de café, leite, pão e manteiga, fui trainee e consultor da KPMG, uma multinacional com sócios ingleses, alemães e americanos, fui gerente em uma empresa, fui diretor em outra, procurei me capacitar com cursos no Brasil e no exterior e, somente aos 48 anos resolvi prestar consultoria, depois de ter lido muitos livros e artigos, assistidos muitas aulas e ter acumulado experiência prática. A consultoria é intrínseca à senioridade, creio eu. Não trata-se somente de informação, mas sobretudo de sabedoria. A necessidade faz a oferta, e hoje em dia podemos ter c

O PRIMEIRO PILAR DO DESENVOLVIMENTO

Imagem
O Mercado sempre foi um adversário para o Estado. Um movimento de subversão do status quo que atende as necessidades humanas de maneira espontânea e plural através do trabalho, recompensando aqueles que o fazem com competência. Sem ideologias ou crenças religiosas, o Mercado é o modelo mais direto, objetivo e pragmático voltado para o próximo. Além disso, gera e distribui riqueza fundamentada no sistema de trocas e produção, ordenando toda a sociedade para um crescimento espiral. Selecionando por habilidades e determinação, ele é a principal alavanca de mobilidade social existente. Não é de hoje que os poderes constituídos, os intelectuais totalitaristas ou deterministas, os senhores da verdade e do destino, os avarentos e medíocres disfarçados, tentam sem sucesso destruir, conter, regular, minimizar, dificultar, explorar, aproveitar, se apossar ou denegrir o que para eles é um perigo. Para a casta estatal, para os aristocratas e para os que se acham nobres, para os monopolist