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Mostrando postagens de agosto, 2014

A REFORMA QUE EU QUERO

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Todo mundo tem uma reforma política na cabeça. Esta é a minha. Mas antes que confundam as coisas, não sou candidato a nada. Somente a cidadão de um país melhor. Cada pessoa só pode ser candidato a cargo eletivo uma vez na vida. Afinal, o objetivo é servir a sociedade e depois voltar para a sua profissão. Nada de carreirismo e nada de reeleição. Um mandato de quatro anos para contribuir e pronto. Renovação sempre.  Se uma pessoa é candidato ou já tem um mandato, seus parentes não podem fazer o mesmo. Seja pai, filho, tio, sobrinho, primo ou cunhado.   Esta estória de vocação fica para ser exercida em outra coisa. Melhor ser um cientista, jornalista, empreendedor, professor, médico, advogado, administrador ou engenheiro. Ser deputado ou governador é uma doação. Esta conversa de família, fica para a foto de natal. Basta um colaborando com o bem comum.  Para ser candidato, principalmente se eleito, todos os sigilos ficam quebrados, sejam eles fiscais, telefônicos ou

O QUE SÃO EMPRESAS MADURAS ?

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Em 1952, um vendedor de máquina para milk shake entrou na lanchonete de dois irmãos na Califórnia. Ficou maravilhado com o funcionamento. Tornou-se sócio do empreendimento e depois o comprou. Hoje ele se chama McDonalds, o melhor exemplo de como transformar um pequeno negócio  em um sucesso mundial. Inspirado neste e em muitos outros exmplos, Michael Gerber escreveu sobre o que ele chama de "o mito do empreendedor". Trata-se de uma noção errada e simplória que muitos empreendedores possuem do que vem a ser um negócio e o que deve ser feito para que ele prospere. Muitas empresas perecem exatamente por isso. Para ele, as empresas possuem apenas três fases de vida: Infância, adolescência e maturidade. Na primeira, a empresa e o proprietário são praticamente a mesma pessoa. Um não vive sem o outro. Muitas empresas estacionam nesta fase, mesmo depois de vários anos de existência. São eternas infantes.  Elas entrariam na adolescência quando resolvem pedir ajuda. Muito

A VIDA SEGUNDO OS OBJETIVOS

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Todos nós possuímos objetivos na vida. Mesmo que não saibamos disso, mesmo que eles não estejam declarados ou revelados para os outros, ou para nós mesmos. No entanto, os objetivos determinam as nossas atitudes, as nossa condutas e acabam por definir quer queiramos quer não, a nossa vida. Se alguém deseja ser rico e este objetivo é prioritário em sua vida, a partir do momento que isso realmente for decidido, certamente fará com que esta pessoa procure de alguma maneira realizar o seu intuito. Se alguém deseja passar em um concurso, e este desejo é realmente verdadeiro, não é surpreendente que esta pessoa ao se determinar para este objetivo de vida, adote uma rotina e programações de estudo capazes de leva-lo a realizar seu desejo verdadeiro. Logicamente, possuir objetivos não é garantia de realiza-los, que normalmente acontece em função de uma combinação de fatores tais como, oportunidade, capacitação e persistência, por exemplo. Alguns destes fatores estão fora da nos

O QUE FAZER COM “O FIM DO BRASIL” ?

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Em Julho de 2014, Felipe Miranda, sócio da Empiricus Research, empresa brasileira de pesquisa e investimentos, publicou um material que gerou algum desconforto e reações contrárias, inclusive ação judicial para retirar o conteúdo do   conotações políticas. No texto, em meio a uma estratégia de marketing para vender os seus serviços e produtos, Felipe anuncia uma severa crise econômica que se avizinha fundamentando sua impressão em vários sinais. 1 – Baixo crescimento histórico do PIB com previsões confirmando esta tendência para o futuro. O autor comparou o crescimento atual com as taxas de períodos e de governos anteriores, em relação ao mundo, países emergentes e América Latina, demonstrando que os atuais resultados são realmente ruins. 2 – Inflação persistentemente alta e acima do centro da meta, de 4,5% ao ano. O autor lembra que existem preços represados pelo governo na energia elétrica e no etanol, o que indica um controle artificial da inflação. Ou seja, na prática