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Mostrando postagens de abril, 2014

OS FUNDAMENTOS DO RESULTADO

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    No ambiente das empresas, o que importa são os resultados. Quantas vezes você já ouviu esta afirmação? Ela é muito comum e traduz uma cultura da iniciativa privada mais voltada para a entrega do que para o processo. Também traduz um certo senso de curto prazo, de urgência constante, predominante sobre a visão de longo prazo. Mas tudo isso é compreensível. As coisas precisam funcionar, e sem resultados elas não funcionam. Diferente de outras instituições, nas empresas as coisas tem de acontecer porque se não elas quebram. Mas o resultado tem seus fundamentos. Seus alicerces para alcançá-lo. Ele é uma espécie de meta universal da gestão, perseguida por todos que se prezam, e desta forma, é fruto de muitas abordagens. Alguns acreditam que a motivação das pessoas, está intimamente ligada com os resultados. Outros defendem que o treinamento é condição sem a qual os resultados não aparecem. Tem gente que direciona suas atenções para as políticas de cargos e salários.

PASSO O PONTO

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Cada mercado possui a sua peculiaridade. No comércio não poderia ser diferente. Logo nele. Vamos exemplificar com uma prática comum, quando um negócio está desejando se instalar neste ramo. Para isso, o empreendedor faz as suas contas, seleciona o produto que vai comercializar, negocia com fornecedores, e logicamente, começa a procurar o local onde vai montar a sua loja. Ele começa a procurar na localidade desejada as placas de aluga-se ou vende-se, entra em contato com corretores e amigos que possam ajudar, enfim, faz a sua prospecção. É neste momento que se depara com uma peculiaridade desse mercado, traduzida na lógica nem sempre adequada do passo o ponto. Vou explicar como funciona. Trata-se de uma quantia paga ao comerciante anterior, para ocupar o local. Muita gente chama também pelo nome interessante de “Luvas”. Ela aparece mais ou menos assim: Olha o aluguel da loja é de R$ 5.000,00 e o ponto é de R$ 200.000,00. O interessado pode pensar: Ponto? Como assim? Eu quero alug

MISÉRIA NÃO DÁ LUCRO

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  De vez em quando, circula na internet uma frase atribuída à Arnaldo Jabor que diz mais ou menos assim: "A miséria não acaba porque dá lucro". Não sei se este dito vem realmente dele, até bem porque na rede circulam muitas coisas cuja autoria está equivocada. É o caso por exemplo do texto "O segredo do casamento", que traz um boa e interessante abordagem sobre o tema. Já o vi com sua autoria atribuída para Jabor mas na verdade é de Stephen Kanitz, um consultor formado por Harvard, que o publicou há quase 10 anos atrás. Mas independente do autor, gostaria de trazer algumas reflexões sobre esta afirmação, que à primeira vista parece vir de alguém que não sabe o que é miséria ou não sabe o que é lucro. Em termos sociais, miséria é um estado de penúria, no qual faltam as condições materiais e imateriais para a dignidade humana. Podemos imaginar que é um estágio mais avançado de pobreza. A miséria reúne a carência econômica com condições insalubres, ignorância e

AS FORMAS DE VOCÊ SE RELACIONAR COM O CAPITAL

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  Quanto mais cedo e melhor, você compreender a sua relação com o capital, mais cedo e melhor você poderá realizar atitudes que promovam riqueza para si e para a sociedade, de uma maneira honesta e produtiva. As escolas e universidades deveriam ensinar isso, mas não o fazem. Muitas delas, transmitem conceitos equivocados sobre o assunto, que acabam se tornando fatores de fomento da pobreza e do sub desenvolvimento. Você pode não perceber, mas a forma como você se relaciona como o capital, afeta o seu país. Você tem muitas maneiras de se relacionar com isto. Você ser um colaborador. Colaborar significa trabalhar junto. De acordo com as leis trabalhistas locais, você pode ser contratado por uma empresa, trabalhar determinadas horas e por isso, receber uma remuneração mensal. Nesta condição, você não participa dos prejuízos do negócio, das suas obrigações, nem dos seus lucros. Você pode também ser um prestador de serviço. Desta maneira, você também pode trabalhar para uma empre

O ESTATISMO É O MAL DA HUMANIDADE

Governos estatistas necessariamente aumentam impostos. Eu explico. Governos estatistas acreditam que o estado é o principal ator no desenvolvimento social e econômico. Assim sendo, eles aumentam o tamanho da máquina estatal e com isso os seus gastos, seja pela ineficiência no funcionamento seja pela expansão de suas atividades. Para equilibrar as contas invariavelmente em algum momento precisarão de mais arrecadação através dos tributos. A sociedade que elege governos estatistas, acaba por trazer para si maiores sacrifícios econômicos e financeiros, fomentando o seu próprio sofrimento. Neste contexto o estado acaba por atuar como um parasita enorme, lento, pesado, ineficiente, sufocando a sociedade através da tributação sobre a renda, sobre a produção, sobre o patrimônio, sobre o trabalho, ou qualquer outra maneira encontrada.  Governos estatistas podem ser de esquerda ou de direita, mas invariavelmente acabam oprimindo a sociedade que os colocou no poder ou permitiu que eles se instal

EVITE O PASSIVO TRABALHISTA

Sim, a justiça trabalhista costuma proteger o trabalhador. É verdade. Sim, alguns juízes são ideologicamente contrários às empresas. Também é verdade que as despesas trabalhistas são bastante altas e oneram em demasiado o orçamento. Costumo lembrar aos empresários que talvez o único passivo que realmente pode inviabilizar econômica e financeiramente um empreendimento, em virtude das suas altas taxas e exigibilidade, é o passivo trabalhista.  Porém, existe uma outra verdade que precisa ser dita e reconhecida. As empresas não cumprem a lei nem tomam providências preventivas para evitar os problemas nesta área. As empresas não possuem planos de cargos e salários, também não possuem contratos de trabalho adequados, nem tão pouco políticas de pessoal. Muitas delas não controlam direito nem as jornadas de trabalho, não remuneram adequadamente o empenho nem possuem uma política clara, regular e escrita para promoções, demissões e condutas do colaborador, entre muitas outras coisas. Depois fic