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Mostrando postagens de abril, 2015

A MELHOR COISA PARA FAZER POR VOCÊ

A melhor coisa que você pode fazer por você mesmo, é empreender. Com esta atitude você pode melhorar as condições da sua vida, e daqueles que lhe rodeiam. Você também pode gerar emprego e principalmente, atender as necessidades das outras pessoas da sociedade. Você pode melhorar o seu pais e o planeta.  Isso sem falar que na hipótese de ser bem sucedido, o empreendimento tem a possibilidade de crescer bem rápido, oferecendo melhores condições de retorno do que qualquer aplicação que você possa encontrar no mercado financeiro Logicamente para empreender você precisa de algumas competências, alguns conhecimentos específicos, e também algumas condutas e atitudes correspondentes. Sem elas, sua possibilidade de erro e fracasso aumentam substancialmente, e o que poderia se tornar uma experiência gratificante e próspera, pode tornar-se um inferno existencial. Por isso empreender não deve ser uma atitude impulsiva, imatura, ou tomada sem um bom conhecimento de causa. Mesmo com os seus riscos,

AS QUATRO ESTRATÉGIAS

Hoje em dia muito se fala sobre estratégia. É uma palavra que aparece centenas de vezes nas leituras, nas falas e nas conversas. Já vi muita gente, entretanto, utilizar o termo estratégia para algo que não corresponde exatamente com ela. Isso se deve a uma infinidade de conceitos e definições sobre o assunto. Para simplificar o nosso entendimento, vamos adotar estratégia como simplesmente o caminho. Isso mesmo, estratégia é o caminho adotado para se alcançar um objetivo. Então você percebe que antes da estratégia é preciso saber qual o objetivo a ser alcançado. Primeiro nós precisamos definir o que precisa ser feito, para depois tratar de como deve ser feito. A estratégia responde exatamente a segunda pergunta. Da mesma maneira que existem muitas definições e conceitos de estratégia, também existem muitas estratégias, isto porque ela depende do objetivo que temos, e eles podem ser bastante numerosos. Neste post nós vamos tratar das quatro estratégias empresariais fundamentais sobre o p

FALTA DE DINHEIRO FOMENTA DESORGANIZAÇÃO

A falta de recursos financeiros em uma empresa traz muito mais consequências negativas do que despesas com juros, cartas de cobrança, preocupação dos gestores e atraso no crescimento. Ela desmonta os processos e a organização já existentes, e dificulta a adoção de aperfeiçoamentos, destruindo contínua e invisivelmente a estrutura organizacional seja ela qual seja.  Isso ocorre porque a exiguidade de dinheiro, traz todas as ações para o curtíssimo prazo, tempo onde não existe condições ideais para providências mais ponderadas e o improviso pode ser muito utilizado. Ao eliminar os horizontes de longo e médio prazos, ela na verdade corrói as alternativas de solução limitando-as a um conjunto de tentativas que objetivam somente resolver o que é urgente, submergindo aquilo que é importante. Este movimento torna-se uma espiral e pode acabar levando a empresa ao seu fim, quase sempre cheio de problemas. Também funciona como um reforço para a degradação, durante o processo.  Tenho visto isso a

PLANEJE SEMPRE

A sabedoria popular diz que o dinheiro engana. Sim é verdade, mas nós é que nos enganamos com ele. Não só na contagem de células, como na passagem do troco, no acompanhamento da conta bancária pessoal ou do cartão de crédito. Isso porque o dinheiro está bastante relacionado com a nossa relação com os números. Aliás, a habilidade humana em lidar com eles, foi de certa forma fomentada pelo uso do dinheiro nas operações comerciais pela história. Lidar com o dinheiro é lidar com muitos números, e muitas vezes isso foge à nossa capacidade de memória e processamento. É melhor utilizar ferramentas para evitar problemas.  Se é complicado gerenciar "de cabeça" as finanças pessoais, imagine fazer desta forma com as finanças empresariais. As chances de sucesso tornam-se bem reduzidas. Todos os dias, uma empresa tem recebimentos e pagamentos que precisam ser previstos e realizados. As vendas podem gerar entradas no caixa, nos bancos e também no contas a receber. As compras de mercadorias

GOVERNANÇA E INVESTIMENTO

Todas as empresas do mundo precisam de investimento para crescer. Este investimento pode vir da própria operação, quando a margem de lucro reinvestida possibilita uma injeção de capital suficiente para financiar a expansão, pode vir dos proprietários quando estes integralizam um montante suficiente para tal, ou quando compram ações na Bolsa,  e pode vir de terceiros quando emprestam dinheiro em troca de uma taxa de juros ou mesmo quando investem no negócio para nele obterem taxas de retorno melhores que no mercado financeiro. Em todas estas opções, o estilo e a capacidade de governança influenciam diretamente no resultado.  A governança se caracteriza pelas práticas de gestão adotadas na empresa. Ela define a participação dos sócios, o processo decisório, as condutas de planejamento e controle, a atuação dos gestores, todos conforme critérios de transparência, prestação de contas, equidade e responsabilidade corporativa. A governança incide diretamente nas pessoas, inclusive definindo

VOCÊ E OS IMPÉRIOS

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Tem gente que facilmente fala em imperialismo. Porém muitas destas pessoas não demonstram uma boa compreensão do que isso realmente significa. Existem muitas formas de caracterizar um império, mas gosto particularmente de uma delas porque parece-me infalível: O sistema de favorecimento. Se para você obter os seus direitos ou realizar as suas conquistas, for preciso conseguir favores, é muito provável que você esteja vivendo em um, seja ele de que tipo for.   A medida para o imperialismo nada tem a ver com o que costumamos saber dos equivocados marxistas. Eles deturpam isso deliberadamente, rotulando democracias de impérios, e estados totalitários de democracias.  Ela tem a ver com o nível de liberdade, autonomia e independência que cada cidadão tem em relação à própria vida, e com nível de intervenção que o poder central exerce sobre isso. Todas as estruturas sociais centralizadas são repletas de favorecimentos. Eles funcionam como uma espécie de adaptação deste modelo inefi

O FACEBOOK E A SUA ESCOLHA

Há algum tempo tenho vontade de escrever sobre este assunto. As redes sociais vieram para ficar, e dentre elas o Facebook, é a grande alternativa no momento. Com mais de um bilhão de usuários no mundo, aqui no Brasil oito em cada dez internautas estão ligados à ela, e este número já era de 89 milhões há um ano atrás. Mas tudo que é sucesso e possui fama, também é alvo de criticas nem sempre adequadas. Só que neste caso, mais do que qualquer outra coisa, antes de criticar cabe uma reflexão acerca dos próprios atos.  Muitas vezes já li e ouvi críticas mais ou menos assim: O Facebook está chato, só tem postagens desinteressantes ou inadequadas, os posts incomodam, a rede de amigos é grande demais ou repleta de pessoas que não conheço. Alguns dizem que vão deixar de usá-la, vão dar um tempo, que não usam ou não postam (apesar de não sairem e provavelmente espiarem as postagens e páginas dos outros). Outros dizem até que o Facebook tem posição política, que é de direita ou de esquerda, que

NOBRES, SERVOS E BURGUESES

Houve um tempo na Europa que a sociedade humana era dividida entre nobres e servos. Não que isso tenha sido uma exclusividade europeia, pois este modelo também foi encontrado em sociedades no Oriente Médio, na Ásia e na América pré colombiana, mesmo que com nomes diferentes. Para os nobres existia a concepção de que eram melhores do que os outros e por isso, eles tinham o direito de ter melhores roupas, uma melhor comida, melhores habitações e logicamente, um grande leque de privilégios. Mais do que bens materiais, os nobres tinham um direito imutável de estarem sempre certos diante dos servos, que por sua vez, eram aqueles seres desprovidos de prerrogativas, e que por isso tinham uma vida de trabalho para gerar as condições sociais e econômicas para que os nobres existissem. Os nobres seriam sempre nobres, e os servos seriam sempre servos. Porém, a partir de um determinado momento atividade comercial proporcionou o aparecimento de um outro grupo social o qual chamamos de burguesia. Er