Crônicas da Vida Corporativa

Um privilégio é uma vantagem que se concede a alguém em detrimento de outrem. O processo de desenvovlimento das empresas sempre esbarra neles. Antes das mudanças, as pessoas estão no seu status quo , nas suas zonas de conforto. E nelas, conseguiram seus privilégios. Eles podem ser financeiros, de conveniência, de poder, entre vários outros tipos, mas sempre existem. Quanto mais estreita for a visão que elas possuem de si e do papel que possuem no desenvolvimento corporativo, mais apegadas serão aos privilégios que possuem. Pessoas com privilégios travam as mudanças nas empresas e na maioria das vezes são as maiores barreiras a serem superadas. Se os privilégios vencerem a empresa perde. Se eles forem derrotados a empresa vencerá.  Nesta batalha alguns princípios são fundamnetais. Um dos mais importantes é negociar e adotar critérios de trabalho, normas, procedimentos, políticas, enfim, que sejam aplicados a todos indistintamente de acordo com seu nível na organização. Justiça boa c

Pessoas cadeira são muito comuns nas empresas. Elas são assim: Não se movem, estão ali somente para compor o ambiente, só mudam ou saem do lugar se alguém não as tirar. Se por acaso, esquecermos dela, elas ficam anos na mesma posição, do mesmo jeito que nós colocamos. Pessoas cadeira não evoluem, não se superam, não se desafiam, não aprendem, não arriscam, não melhoram.  Um quadro de pessoal composto de pessoas cadeira, impede que a empresa cresça. Pois a empresa são as pessoas que a fazem. As pessoas não querem ser cadeiras mas muitas vezes não sabem como ser outra coisa, ou não possuem oportunidade para ser. diferente Então, é melhor ser uma cadeira do que ser nada. É uma espécie de pacto da mediocridade que fazem consigo mesmas e com os outros.  Para que uma empresa cresça ou melhore, é preciso que as pessoas não queiram ser como cadeiras. È preciso que desejem ser pessoas de verdade. A empresa por sua vez precisa criar condições para que isso aconteça. construindo ambientes e p

O processo de desenvolvimento organizacional das empresas é bastante complexo. Exige de seus responsáveis um leque de competências bem específica como por exemplo: Escolha das ferramentas corretas como políticas de RH, gestão estratégica, edificação de equipes, controles e informações financeiras, procedimentos administrativos, entre muitas outras. Saber negociar o ritmo do processo e percerber o andamento em toda a sua plenitude, são habilidades fundamentais. As vezes é preciso recuar, as vezes é preciso acordar e as vezes é preciso avançar. Saber o momento certo para isso é o que diferencia amadores e profissionais. Além do arsenal técnico, o executivo de mudança também precisa contar com um método de vida que o ajude a enfrentar a resistência que sempre aparece. E enfrentar essa resistência é desgastante. Muitos desistem pelo caminho. Além de bons exemplos e otimismo, perserverança e sensatez, ele precisa ter uma vida pessoal equilibrada, uma boa saúde mantida através dos cuidado

  A primeira tarefa de um gestor verdadeiro é fornecer a sua equipe um horizonte. exequível, e desafiador. Um ideal a ser alcançado. Inspirá-los para essa conquista fazendo que eles sejam a cada dia melhores colaboradores. A segunda é organizar a equipe para que ela seja a mais produtiva possível. Distribuir papéis de acordo com os perfis de cada um, estabelecer formas de mensurar os desempenhos, estar com eles durante o trabalho, motivando e corrigindo condutas. Promover condições para que as coisas aconteçam. Todas estas ações implicam em políticas de RH e práticas de liderança fundamentais para o sucesso do grupo. Se isso for bem feito, o crescimento será uma consequencia natural do processo. O envolvimento gerará inovação, entusiasmo e por fim desenvolvimento. Esta etapa é complexa e muito importante mas por si só não é suficiente para as empresas. Bons ambientes de trabalho existem em outros tipos de organizações, com finalidades diferentes da instituição empresarial. A empresa p