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Mostrando postagens de agosto, 2010

QUANDO ENTRAR SETEMBRO

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Música é uma das melhores coisas da vida. Só que tem umas que são magistrais. Por exemplo: Sol de Primavera de Beto Guedes e Ronaldo Bastos. Especialmente hoje ela tem um significado especial. Olhem só que letra ! Quando entrar setembro e a boa nova andar nos campos Quero ver brotar o perdão onde a gente plantou juntos outra vez Já sonhamos juntos semeando as canções no vento Quero ver crescer nossa voz no que falta sonhar Já choramos muito, muitos se perderam no caminho Mesmo assim não custa inventar uma nova canção que venha nos trazer Sol de primavera abre as janelas do meu peito a lição sabemos de cor só nos resta aprender...   Que Setembro traga tudo isso para todos nós !

FEIJOADA DOS MORCEGOS

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Fomos à Feijoada dos Morcegos, um grupo de motociclistas da cidade. Conhecemos muita gente legal a exemplo de Itamar, esposo de Renê, que empolgou a galera com seu som. Tarde muito boa.

SETE PASSOS PARA MANTER CLIENTES

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Muito bom esse artigo que encontrei no blog PENSANDO GRANDE. Encontrei graças a Veridiana. Segue o contéudo principal. 1. Clientes fiéis custam menos do que clientes novos. Estudos mostram que é mais barato trazer um cliente de volta do que atrair novos clientes. Isso faz sentido se pensarmos no custo da propaganda, da mídia e de outras ferramentas para chamar a atenção de clientes novos. Além disso, conquistar um novo cliente pode depender do “momento certo”. “Os futuros clientes só vão prestar atenção em você quando estiverem prontos para comprar ou trocar de marca”, diz Ed Brennan, diretor de uma empresa de marketing e relações públicas. “Isso significa que você deve tentar atraí-los o tempo todo, para atingir aqueles poucos que estão prontos para escolher a sua empresa”, conclui Ed. 2. Clientes fiéis são propagandas ambulantes. Se um cliente volta, provavelmente é porque gostou do que viu. E, assim, há grandes chances de ele espalhar a notícia e o público virá de graça até

COMECE PELO FLUXO DE CAIXA

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Num passado recente, Jack Welch ficou famoso como executivo e depois como autor de livros sobre gestão. A revista Fortune elegeu-o como o gerente do século, uma glória para poucos. Entre suas lições, uma diz que as três coisas mais importantes para monitorar em um negócio são a satisfação dos clientes, a satisfação dos colaboradores e o fluxo de caixa. O consagrado autor Lawrence Gitman diz em suas páginas muito lidas que o fluxo de caixa é a espinha dorsal de uma empresa e o guru Peter Drucker, considerava que os problemas no fluxo de caixa causam maiores danos em uma empresa do que a redução de sua lucratividade. O que todos estes mestres querem dizer é que o fluxo de caixa é uma das coisas mais importantes na administração financeira e por isso merece uma das primeiras atenções do gestor. Um bom fluxo de caixa deve possibilitar planejamento e controle. Deve conter saldos anteriores, recebimentos e desembolsos classificados por natureza, saldo do período e final, englobando caixa e

OS PERIGOS DA CÓPIA

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Benchmarking é a prática empresarial de buscar soluções já adotadas para usar como referenciais em melhores resultados. Os japoneses fizeram isso quando foram aprender com as empresas americanas, desenvolveram o seu próprio Know-How e depois superam em muitos pontos os EUA. Plágio é diferente. Ele se dá quando alguém diz ser seu algo criado por outra pessoa. Já a C ópia é a simples reprodução de alguma coisa sem usar o processo de melhoramento ou criação. Os três são comuns nas empresas. Quem faz benchmarking aprende e melhora. Quem plageia apropria-se do que não é seu. Quem copia corre o risco de disseminar algo que não é adequado. No mundo corporativo existem cópias de empresas para empresas, de setor para setor, de pessoa para pessoa. Quem copia na verdade admira o seu alvo. Gostou mas não pôde fazer ele mesmo. O problema é que a cópia pode trazer não conformidades as vezes muito incômodas. Copiar políticas adotadas em uma filial e aplicá-las nas outras, por exemplo. Pode não

DOIS PERFIS DE EXECUTIVOS

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Numa conversa recente com Laerte Cordeiro, experiente consultor paulista em Recursos Humanos, observei que ele referiu-se a dois perfis distintos de executivos: O executivo de operação e o de estratégia. Essa percepção me pareceu muito interessante porque sintetiza situações práticas em muitas empresas. É muito importante identificar estes perfis e alocá-los no lugar certo na organização. Um trabalha apagando fogueiras, o outro trabalha para evitar incêndios. Um resolve problemas, o outro previne que eles apareçam. Um gera mais resultados no curto prazo, o outro no médio e longo prazos. Um tem efeitos mais breves, o outro mais duradouros. Um administra o cotidiano, o outro constroi sustentabilidade. Um aparece ou faz questão de aparecer, o outro desenvolve equipes e busca fazer através dos outros. Um centraliza, o outro delega. Um cobra das pessoas. O outro monta equipes. Um decide em função das circunstâncias, considerando as informações do momento. O outro decide em função do mer

FOGO AMIGO

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Fogo amigo (friendly fire) é uma expressão de origem millitar utilizada para denominar ataques realizados por engano entre aliados. Passou a ser utilizada também na política quando informações prejudiciais são originadas por pessoas do mesmo grupo de interesses. No cotidiano interno das empresas, o fogo amigo é um velho conhecido quase sempre realizado intencionalmente, e como na guerra e na política, pode trazer prejuízos, perda de recursos com alvos errados, perda de tempo com ações corretivas e até baixas. Normalmente, o fogo amigo é apenas a parte aparente de uma busca por poder. Ao sentir-se ameaçado, o praticante atira no aliado em vez de trabalhar mais e melhor. Pode ocorrer de colega para colega, de chefe para subordinado, de antigo para novato, por isso é preciso estar atento. Ao sentir-se ameaçado, quem pratica fogo amigo costuma obter e usar informações para este propósito, falar mal para terceiros, inclusive e principalmente para os superiores, omitir fatos ou dados impor

BANCA DE REVISTAS

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Sempre que pudemos, gostamos de ir em bancas de revistas. A nossa preferida fica em frente da "Praça Centenário" no Farol, logo no começo da Fernandes Lima. Muita simpatica, climatizada, espaçosa e limpa. Além de muitas opções de revistas organizadas por assunto (infantil, música, saúde, atualidades, negócios, rural, pet´s...), encontramos livros, CD´s, DVD´s. Se quisermos tem refrigerante, café e uns pãezinhos para lanche. Muito bom !!! Cada um escolhe uma revista de sua preferência e vamos todos para casa ler. Bia pegou um livro da Barbie. Lucas trouxe a Veja da semana. Paula encontrou a revista Donna na qual saiu uma matéria que contou com a sua colaboração ("Hora de Renovar" sobre o enxoval) e eu trouxe PEGN. Deviamos ter mais bancas de revistas como essas nas cidades !!!

FUNDAMENTOS DA QUALIDADE NAS EMPRESAS

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Qualidade é algo aparente. È difícil definir mas é muito fácil de perceber. De uma forma geral, tem haver com a percepção de quem julga e por isso é também essencialmente subjetivo. No entanto, há décadas o mercado construiu parâmetros objetivos para definir a qualidade nas empresas. A coisa funciona mais ou menos assim: Uma instituição define os critérios do que vem a ser qualidade, avalia as organizações segundo estes critérios e certifica-as de acordo com o grau de adequação. Por sua vez, com a adequação aos critérios estabelecidos a organização dá um salto em melhorais, tornando-se mais competitiva. Acontece nas empresas uma modificação na cultura organizacional através de parâmatros externos, como se estivessem sendo formatadas em um modelo. Muitas vezes isso não é indolor nem barato. Existem outros caminhos para se chegar ao mesmo fim. Rummler e Brache possuem uma abordagem para melhorar o desempenho das empresas que estabelece primeiro a formatação da estrutura organizacional

O QUE É BALANCED SCORECARD

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O Balanced Scorecard (BSC) é uma metodologia criada em 1992 por Kaplan e Norton da Havard Business School. Tornou-se uma metodologia muito utilizada em todo mundo porque transporta a estratégia da empresa para indicadores em quatro perspectivas que traduzem aspectos fundamentais do negócio: Finanças/Negócio, Cliente/Mercado, Processos Internos, Aprendizado/Crescimento. O resultado é um conjunto de informações balanceadas refletindo a organização como um todo que possibilita decisões e ações corretivas em função da estratégia adotada. Trabalhar com indicadores fornece uma associação entre a teoria estratégica e a prática corporativa gerando objetividade. O BSC foi considerado uma das práticas mais revolucionárias da administração nos últimos 75 anos.

OS PILARES DA GESTÃO ESTRATÉGICA

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Quando as pessoas não olham para frente, acabam por olhar para os lados e para trás. Isso significa dizer que quando não entendem a sua missão e a visão do negócio o qual pertencem, quando não possuem objetivos e metas que sirvam de referenciais, acabam utilizando o outro como parâmetro, adotando condutas de manutenção da zona de conforto, detendo-se em rancores do passado, justificando seu comportamento com a experiências antigas. Tudo isso amarra a organização em uma espiral que dificulta o seu desenvolvimento. As pessoas são cheias de qualidades e defeitos. Somente um horizonte é capaz de atenuar as diferenças e possibilitar que maximizem o que possuem de melhor. Faz com que se voltem para algo fora de si mesmas. Quanto mais este desafio tiver sido encontrado e definido com a participação delas, maior será a motivação para alcança-lo. Por isso, devemos sempre ter nas instituições, unidades ou mesmo setores, alguns elementos de gestão estratégica: a) Missão: Qual a nossa razão de ex

OS PRIMEIROS PASSOS PARA A QUALIDADE

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Obter um bom patamar de qualidade numa empresa é um processo complexo e nada instântaneo. No entanto, toda caminhada por mais longa que seja possui um primeiro passo. Nesse assunto, um bom começo são os 5S por serem  fáceis de compreender e aplicáveis em qualquer negócio ou setor, independente do tamanho. Tendo sua origem no Japão nos anos 50, disseminou-se pelo mundo afora chegando ao Brasil no início dos anos 90. Apesar da sua simplicidade, o método já gerou benefícios em várias organizações pelo mundo. Melhoria nos ambientes de trabalho, redução de desperdicios, estoques e acidentes, ganho de motivação, qualidade e produtividade, estão no hall de boas consequencias obtidas de quem implantou  com sucesso. O objetivo é implantar e desenvolver cinco sensos na equipe: Sendo de Utilização (Seiri): Você deve descartar o que não está em uso disponibilizando para outras áreas, retornando para o estoque ou jogando fora mesmo. A idéia é manter somente o que for necessário para o trabal

MIOPIA EM FINANÇAS

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Em meados de 1960, Theodore Levitt publicou “Miopia em Marketing” na Havard Business Review, que foi considerado um dos 16 artigos mais importantes na história daquela revista. Longe de querer o mesmo peso acadêmico e desdobramento, venho apenas propor uma breve reflexão sobre uma característica muito comum nas empresas brasileiras, principalmente as médias e pequenas, parafraseando aquela importante obra. Dentre as principais causas apontadas para a mortalidade de empresas no Brasil, pelo menos 5 principais têm relação direta com Finanças. Os mais de 6 bilhões anuais de custos sócio-econômicos advindos da extinção de negócios estão relacionados com deficiências na concessão de crédito aos clientes, dificuldades de financiar as operações com capital próprio ou de terceiros, alto peso relativo da carga tributária em função da má formação de preços e estruturas de custos e despesas, tudo isso resultando em falta de capital de giro e problemas financeiros em geral, que bem podem incluir

AS MELHORES DE BIA

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Beatriz esteve doente mas agora está se recuperando. Foram noites com febre, dificuldade para respirar e muita tosse. Para comemorar seu restabelecimento, seguem algumas fotos preferidas. Indo para a praia de Guaxuma ! Gosto muito dessa. Pinóquio ? Primeiro passeio no acarajé da Ponta Verde. Olhando a piscina na pousada Surf Paradise. Fazendo pose para mãe ! E sorrindo para a câmera do meu celular ! Estou muito feliz por ter você de volta pulando, rindo, mexendo com todo mundo... Estava com saudades. Você é a alegria da casa !

DIFERENÇAS ENTRE LUCRO E SALDO DE CAIXA

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Não é raro ouvir gestores confundir lucro com saldo financeiro. Eles referem-se com frequência ao dinheiro que sobra na conta bancária como lucro e outros se perguntam onde está o dinheiro que apareçe no lucro do Demosntrativo de Resultados. Com isso, por desconhecimento eles cometem um dos mais comuns e perigosos erros de gestão fiannceira, pois lucro e saldo de caixa são coisas bem diferentes. Lucro é uma margem que indica a eficiência economica da operação, informa rentabilidade. Saldo de caixa tem haver com liquidez e disponibilidade financeira: Significa dinheiro. Lucro não. O lucro deve ser apurado pelo "regime de competência" onde os eventos são considerados pela data em que foram originados independente se foram pagos ou recebidos. Já o saldo financeiro é apurado pelo "regime de caixa" onde os eventos são considerados pela data efetiva do recebimento ou desembolso, independente da data em que foram originados. Para apurar o lucro devemos contrapor então a

AS LEIS DO MARKETING

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Al Ries e Jack Trout ficaram mundialmente famosos com a obra "Marketing de Guerra" mas é no livreto "As 22 Consagradas Leis do Marketing" que eles sintetizam uma das melhores abordagens sobre o assunto. Quem deseja ser bem sucedido nesta área deve observar estes ensinamentos. 1. A LEI DA LIDERANÇA É melhor ser o primeiro do que ser o melhor. 2. A LEI DA CATEGORIA Se não puder ser o primeiro em uma categoria, estabeleça uma nova categoria em que seja o primeiro. 3. A LEI DA MENTE É melhor ser o primeiro na mente das pessoas do que o primeiro no mercado. 4. A LEI DA PERCEPÇÃO O Marketing não é uma batalha de produtos, é uma batalha de percepção. 5. A LEI DO FOCO Em Marketing, o mais poderoso conceito é representar uma palavra na mente. 6. A LEI DA EXCLUSIVIDADE Duas empresas não podem representar a mesma palavra na mente das pessoas. 7. A LEI DA ESCADA A estratégia a adotar depende do degrau ocupado na escada. Todos os produtos não foram cr

O QUE OS COLABORADORES QUEREM ?

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Sim ! Finalmente o que os colaboradores das empresas querem ? Muita gente já se envolveu nesta resposta. O australiano Elton Mayo foi um dos primeiros e ajudou a criar a Teoria das Relações Humanas na Administração. Com base na chamada "Experiência de Howthorne" que tinha como objetivo investigar a fadiga, o turnover e os efeitos das condições fisicas na produtividade.Mayo concluiu entre outras coisas que a interação humana influenciava na produção e que o grupo exercia grande papel nas pessoas. Outro que trouxe grande contribuição foi Maslow com a "Hierarquia das Necessidades" humanas. Herzberg simplificou em fatores higiênicos e motivacionais. E McGregor cunhou as teorias X e Y, traçando dois opostos na conduta das pessoas no trabalho. Na primeira, era apenas um meio para ganhar dinheiro. Na segunda, uma forma de realização. As proposições não param por ai e seguem até os dias de hoje. Juntando tudo isso com as experiências que já vivi, fico com um ponto de vist

A EQUAÇÃO DAS EMPRESAS

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Os números de uma empresa são essenciais. Não pelo fato de serem aparentemente controláveis mas por representarem o resultado das políticas e decisões, erros e acertos de quem a compõe. Na verdade, os números são códigos que traduzem o que ocorre numa organização e por isso são uma ferramenta indispensável. Números são pessoas. O gestor precisa entender o que eles estão dizendo e saber tomar as providências adequadas. Recentemente, li num artigo que as empresas possuiam na equação VENDAS-CUSTOS=LUCRO seu raciocínio básico, sendo isto um pilar para a formação do VALOR. Nestes elementos, elas direcionavam seus esforços, investimentos estratégias e objetivos. No entanto, aquelas que estão na vanguarda do universo corportativo e aquelas que pretendem estar, estão adotando outra equação com uma proposta diferente traduzida por: VALOR = CLIENTE + CAPITAL HUMANO. Nela, ganham força as ações de atendimento, fidelização, desenvolvimento e capitação de clientes, que na verdade são a fonte de

DICAS DE LIDERANÇA MOTIVACIONAL

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O livro Liderança Motivacional traz ensinamentos muito úteis para quem deseja bom desempenho com pessoas. Tenho a sorte de conhecer o autor, Alfredo Castro, que realmente é um mestre no assunto.  Alfredo é sócio-diretor da MOT-Mudanças Organizacionais e Treinamentos-SP, membro do conselho de adminsitração de algumas organizações no Brasil e no exterior, diretor técnico da ABTD, professor do MBA de Marketing da FIA/USP e já atuou em vários paises da Europa, Àfrica, América do Norte, Central e do Sul, além de ter publicado outros oito livros. Manter a auto estima, ouvir e falar com empatia, saber pedir ajuda para solucionar os problemas, envolvendo as pessoas fazendo-as sentir-se parte do resultado, é só o começo. De uma forma muito objetiva e fácil de assimlar o papel do líder é definido em saber o que se passa no grupo, estabelecer a direção a seguir, tomar as decisões que as pessoas não podem tomar, garantir que elas estejam no caminho certo, dar suporte, avaliar os resultados e dese

O PERFIL DO EXECUTIVO NÚMERO 1

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A Revista Època Negócios de Julho.10, trouxe uma interessante matéria sobre o perfil do executivo procurado pelas empresas hoje em dia. O profissional com estas caractéristicas é um verdadeiro tesouro de possibilidades para organização a qual se vincula. Encontrá-los e mantê-los é tarefa estratégica de prioridade máxima para a instituição que deseja manter-se por muito tempo num mundo cada vez mais complexo e competitivo. A matéria confirma a importância elevada de caractéristicas que são uma preciosidade. Num mercado onde as qualificações técnicas assemelham-se cada vez mais, estes traços pessoais que não constam no currículo são muito valorizados. Recentemente em entrevistas com consultores especializados com longa experiência no mercado paulista pude confirmar as mesmas peculiaridades. A criatividade é uma destas bem desejadas. Por isso não se entenda aquelas idéias que surgem do nada, as vezes mirabolantes ou desconetctadas das circunstancias atuais, mas sim a capacidade de cri

PASSAR E PERMANECER

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Se prestarmos atenção, passar é fácil. Permanecer é que é difícil. Passar é comum, não cria raízes, é egoísta e fugaz. Permanecer não é nada trivial, estabelece ligações, é altruísta e perene. Há quem prefira passar e há quem prefira permanecer. Passar é mais cômodo e exige menos esforço. Passar é um refúgio disfarçado de liberdade. Permanecer é mais árduo e exige empenho e determinação. Permanecer tem sua dose de sofrimento e abandono de si, necessita de escolhas bem refletidas. Passar é casual. Permanecer é propósito. As tempestades e os temporais chegam, alteram a ordem anterior, soam em trovões, cortam os céus com relâmpagos, fecundam a terra e passam. O sol que está acima das nuvens, que espera o seu momento, permanece. Os carros passam ora ansiosos, ora vagarosos, vão e vêem anunciando sua presença no rugir dos motores. A estrada que guarda silenciosa em si o destino, permanece. As palavras que tentam conter a essência, faladas ao sabor do vento ou escritas no frágil papel,

CIDADE DESCALÇA

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A complexa questão da segurança pública não passa somente por melhores salários, infra-estrutura, combate articulado ao tráfico e consumo de drogas, desarmamento do bandido e não só do chefe de família, geração de renda, oportunidades de emprego e eficiência na educação. Passa também por treinamento, compromisso, vocação e policiamento ostensivo, porque o cidadão que precisa ser protegido está nas ruas e não nos quartéis, delegacias ou gabinetes. Se a polícia não estiver presente e atuante no cotidiano, não há como a sociedade apoiá-la em seus pleitos ou vê-la como aliada. No dia 1º de Novembro passado, saí de casa às 05:20h da manhã para combater a pressão alta pedalando, conforme recomendação médica. Como era um “feriadão” e de manhã cedo, resolvi seguir pela Av. Fernandes Lima até a conhecida “Praça Centenário”. Por volta das 06:00h, no canteiro central em frente a um posto de gasolina, fui atacado por três marginais que derrubaram-me da bicicleta, agrediram-me com socos e levaram

NOSSA MACEIÓ

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Os paulistanos deram os primeiros e valorosos passos. Em maio de 2007, iniciaram um movimento apartidário, inter-religioso e impessoal, com a percepção que a política no Brasil não está correspondendo aos interesses e necessidades da população. Visando promover iniciativas que fomentem o desenvolvimento sustentável, a ética e a democracia participativa, criaram o Nossa São Paulo que hoje conta com a participação de aproximadamente 500 organizações da sociedade civil, além de empresas e cidadãos interessados em participar da construção de uma cidade melhor, a exemplo do que ocorreu em Barcelona e Bogotá. O movimento pretende comprometer a sociedade e sucessivos governos com uma agenda e um conjunto de metas a fim de oferecer qualidade de vida a todos os habitantes daquela metrópole, combatendo a desigualdade social. Como uma boa semente, a iniciativa já germinou e deu bons frutos. Estruturou um banco de dados virtual com indicadores sociais, políticos, econômicos, orçamentários e cultu

DIA DOS PAIS

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Comemoração do dia dos pais na escola é uma maratona. A gente corre, se abaixa, joga bola colorida, pula, canta e ainda carrega a filha nas costas. Em casa é uma tranquilidade. Ficamos juntos o dia inteiro, ainda mais que Beatriz amanheceu com um pouco de febre. Valeu Bia ! Valeu Paula ! Valeu Lucas !

ALMOÇO NO DIVINA GULA

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Existem lugares que a gente frequenta que traduzem um pouco da nossa alma. No meu caso, um deles é o Divina Gula. Comida mineira, simplicidade, aconchego, familias... Sempre gostei de almoçar por lá e quando posso levo Paula, Lucas e Bia. Gosto de vê-la brincando com as carpas, desenhando ou correndo no "quintal". Ela adora. Bem, a comida dispensa comentários. Muito boa mesmo. Melhor ainda quando se está bem acompanhado !

SAUDADES ILUSTRADAS DO WINDSURF

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No verão passado, Paula me convidou para começarmos no windsurf. Topei na hora ! Foram 8 aulas com o pessoal da Waterhouse mas na 3a. já estávamos velejando. Velejar é uma das melhores sensações da vida ! Já velejamos de manhã, no final da tarde e no começo da noite com lua cheia ! Já vi 2 minutos de peixe passando embaixo da prancha numa água azul e cristalina. Aprender a usar o trapézio rendeu muitos tombos, teste de perseverança e uma boa sensação de descanço depois de conseguir. A primeira ida na psicina da pajuçara foi uma conquista. A primeira sensação de planar, muita adrenalina ! Por causa do inverno e da poluição causada pelas chuvas, estamos aguardando um momento para retornar. Muitas saudades do Windsurf !!!

UMA PROPOSTA DE COACHING

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O Coaching tem duas fases: Análise e reunião face a face. a) A análise deve responder “o que influencia o desempenho insatisfatório ?”. 1. O primeiro passo é identificar corretamente o desempenho insatisfatório do subordinado. Você precisa saber muito bem isso e só perca tempo com o que for importante. 2. O segundo passo é perguntar fundamentadamente ao subordinado se ele sabe que o seu desempenho está insatisfatório. Faça com que eles saibam. 3. O terceiro passo é certificar-se se o subordinado sabe o que deve ser feito, quando e como. Ele está seguro ? 4. O quarto passo é saber e remover obstáculos que escapam do controle deles. 5. O quinto passo é saber se tem consequências negativas para o bom desempenho e removê-las. Saber se o mau desempenho é recompensado. 6. O sexto e último é saber se o subordinado poderia fazer se quisesse. b) A reunião face a face somente pode ser iniciada depois de se passar por todas etapas anteriores e a resposta para o sexto passo for s

O QUE É GERENCIAR

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• Gerenciar é conseguir que o trabalho seja feito pelos outros. O gerente é pago para dirigir pessoas, assumir responsabilidades e obter resultados. • Você é pago pelo que o seus subordinados fazem. O sucesso deles é o seu sucesso. O fracasso deles é o seu fracasso. • Você necessita mais deles do que eles de você. A sua razão de ser é fazer tudo para que seu pessoal seja bem sucedido. • Você perde o direito de agir naturalmente. Você está num palco quando estiver diante de seu pessoal. Controle seu comportamento. • Demitir é mais prejudicial para a empresa e para você que desenvolver. • As pessoas são motivadas pelos seus sucessos não pelos fracassos. • O reconhecimento é o segundo fator para a motivação, depois da conquista. • Os gerentes devem passar mais tempo buscado conquistas de seu pessoal para reconhecê-las. • Na empresa, todos devem fazer o que for preciso para ela não afundar (bote salva vidas). • O gerente não é um psicólogo. O papel dele e gerenciar comportamentos