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Mostrando postagens de novembro, 2015

NOSSOS GRUPOS E EQUIPES

Minha vida inteira foi feita de atuação em grupos e equipes. A sua também. No meu caso, começa nos grupos de amigos da infância, na comunidade de jovens cristãos, nas equipes e coordenações dos desfiles, feiras de ciências e arte, congressos e encontros do colégio, passam pelos grupos de amigos da faculdade, pela equipe que fundou e iniciou o centro acadêmico de administração, pelo grupo de trainnes de uma multinacional e até pelos grupos musicais, e desembocam nas equipes de trabalho nas empresas, nos grupos de gerentes, diretores e funcionários das empresas, nos grupos de alunos e participantes de cursos e palestras, nos grupos de lojistas, franqueados e empreendedores, nos grupos de parceiros e clientes de consultoria, e recentemente nos grupos de voluntários, de lideres, de apoiadores e de filiados, em uma organização política,  Vivemos em grupos o tempo inteiro.  Já liderei e fui liderado. Já coordenei e fui coordenado. Este é um processo contínuo de aprendizado para quem quiser a

SOBRE A DECISÃO QUE VOCÊ NÃO TOMA

Certa vez me deparei com uma expressão que jamais esqueci,  "A pior de decisão é aquela que não é tomada". As verdades geralmente são assim. Em poucas palavras encontramos conteúdo para duzentos livros.  A decisão que não é tomada é aquela que é adiada, procastinada ou evitada,  mesmo quando a circunstância pede ou até exige uma resolução. A insegurança e a inabilidade para lidar com o risco, fazem com que muitas pessoas paralisem diante da necessidade de tomar a decisão, seja ela qual for. Elas se deixam levar pelos aspectos menos racionais do processo ou por interesses que não estão totalmente colocados sobre a mesa. Elas não analisam como deviam as alternativas e as conseqüências. E com isso, elas acabam perdendo oportunidades. As vezes também ocorre um excesso de cautela ou de exigência. As pessoas ficam querendo 100% e com isso acham que o bom é inimigo do ótimo. E por isso retardam a decisão o quanto podem.  Na grande maioria dos casos, não tomar a decisão acaba trazend

SOBRE AJUSTE FINANCEIRO NAS EMPRESAS

Tenho me deparado constantemente com uma situação interessante nas empresas que motiva este post. Tratam-se de negócios que possuem faturamento, mas que vivem sem dinheiro no caixa. Isso é perfeitamente possível quando as margens de eficiência econômica estão inadequadas, quando o endividamento está excessivo, ou até quando os prazos de recebimento e pagamento precisam de ajustes no fluxo de caixa, ou houve excesso de investimento em estoques e contas a receber. Em todas estas situações, o caixa sofre e gera a impressão de uma crise financeira muito maior do que realmente ela é.  Para reverter um quadro assim e recompor o capital de giro da empresa, um varejista pode por exemplo liquidar o estoque excessivo que seus efeitos financeiros ocorrem no curto prazo. Se houver imobilizado em excesso também deve ser considerada a sua liquidação, mas conte nisto um bom deságio. Modificar a política de crédito e aperfeiçoar a cobrança também é uma boa iniciativa, mas os efeitos disso começam a im