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Mostrando postagens de novembro, 2011

CONTROLES PRECISAM DE ORGANIZAÇÃO E PERENIDADE

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 Para existir um controle eficaz é preciso primeiro ter organização, pois o controle não se estabelece em locais onde as coisas não estão nos seus devidos lugares. O controle requer uma plataforma sobre a qual ele incide. Ela precisa ser perene e estruturada, para que se possa aplicá-lo. Do contrário, ele não resultará dados consistentes. Imagine um estoque cujos itens estão todos desarrumados, amontoados pelos cantos onde nem se conhece o paradeiro. Como realizar um bom controle de entradas e saídas de materiais, ou mesmo um inventário confiável ? Ou imagine um escritório onde as mesas estão superlotadas de papéis amontoados sem qualquer ordem. Além de impactar negativamente na produtividade das pessoas, como saber o que elas fazem e como estão fazendo ? Ou seja, primeiro você organiza, coloca cada coisa no seu devido lugar, depois você implanta o controle. Além da organização, os controles precisam que os fluxos e procedimentos se mantenham ao longo do tempo, para que possamos com

A RELAÇÃO ENTRE TRABALHO E FOFOCA

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  Se você encontrar um setor, uma filial ou uma empresa onde a fofoca impera, pode ficar certo que neles está faltando trabalho. Isso mesmo, fofoca e trabalho são fatores inversamente proporcionais. Não é possível que uma pessoa possa estar completamente envolvida com as suas tarefas, e ainda ter tempo para passear pelos corredores disseminando boatos e fazendo comentários sobre o que não lhe diz respeito, gastando minutos e até horas preciosas com isso. Em outras palavras, é falta do que fazer mesmo.   Há quem pratique a fofoca como uma forma de criar situações difíceis para os outros e para o chefe. Na verdade, é uma estratégia de jogar as pessoas contras as outras para sair ganhando como isso. No mínimo, não ser tirada da sua medíocre zona de conforto. O seu mundinho por assim dizer. Não dá para acabar com a fofoca, mas dá para reduzi-la níveis suportáveis. A saída não é proibir ninguém de falar, mas estabelecer metas, tratar de envolver todos e cobrar resultados. Também, aumentar

COMPLIANCE É UM BOM NEGÓCIO

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Tudo que um executivo ético deseja é que seu pessoal atue segundo as regras, as normas, as instruções que recebem, ou mesmo os comandos e os pedidos. Para uma empresa, esta prática seria sinônimo de cumprimento de leis, regulamentações, políticas e contratos.   Para isso, tanto numa equipe como numa empresa, seria necessário evitar, identificar e tratar qualquer desvio ou inconformidade. Esse é exatamente o conceito e a função organizacional de Compliance , originada nas instituições financeiras mas que hoje integra uma das vertentes da boa governança corporativa em empresas e instituições sem finalidade lucrativa. Muito interessante e sobre tudo necessário. Com uma missão diferente do setor jurídico e da auditoria interna, esta função atua tanto internamente como externamente, com base em controles internos eficazes e padrão ético.  Uma empresa com Compliance ganha segurança, transparência e credibilidade. Perdem espaço o risco operacional e as fraudes. E isso se reflete no seu

FALE DIRETO COM O FRONT OFFICE

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Você quer e precisa melhorar o atendimento ao cliente, mas não é você quem está todos os dias com ele. Você tem uma linha de comando com gerentes, supervisores e coordenadores entre você e o pessoal que realmente atende seus clientes, e nem sempre eles traduzem literalmente a política da empresa para o atendimento.  As pessoas do “front office”, da “frente de loja”, da “linha de frente”  na verdade são o rosto da empresa. Eles representam você, os acionistas e todos que fazem a organização. Campanhas de mídia vão adiantar pouco se ao tratar com porteiros, recepcionistas, telefonistas, atendentes, etc, o cliente não sentir-se bem atendido. Pequenas atitudes fazem grandes diferenças.  Por isso, o melhor a fazer é falar direto com eles. Mobilizá-los para serem seus aliados na conquista da satisfação do cliente, recompensá-los por isso e deixá-los felizes fazendo este trabalho, para que transmitam essa felicidade para quem atenderem. Lance desafios para serem alcançados, mostre o plano

ALVOS PARA MUDANÇAS NAS EMPRESAS

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As mudanças são inerentes ao desenvolvimento das empresas. Nem sempre são bem compreendidas, nem sempre são bem recebidas, mas não imprescindíveis para que elas cresçam e alcancem outros patamares de funcionamento. Gerir mudanças é uma das habilidades mais importantes para um profissional de administração nos dias de hoje. Nenhuma mudança é igual a outra e é preciso ter percepção apurada para enxergar o seu ritmo, tomar as medidas corretivas no tempo e intensidade certas, direcionando-a para o rumo desejado. Com base no pensamento de Keller e Pyzdek, podemos estabelecer três alvos da mudança organizacional: 1) Mudar a forma como as pessoas pensam dentro da empresa. Promover condições para que elas reconsiderem os seus conceitos, pois as mudanças começam na esfera individual para depois chegar aos grupos. Mudanças reais só acontecem quando existem mudanças de comportamento. Para mudar comportamentos é preciso mudar como as pessoas raciocinam e com isso elas chegarão a novas concl

GESTORES NA ERA DA INFORMAÇÃO

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 Desde 1980, Alvin Toffler explicou ao mundo o que era a terceira onda. Na prática, estamos vivendo a Era da Informação e o impacto disso tem se dado em todas as dimensões da vida humana. Nossa sociedade jamais será como antes. O volume de informações é enorme, fazendo com que uma criança dos dias atuais, seja muito mais inteligente e contextualizada que um adulto do passado.  A disponibilidade de informação é tanta que Augusto Cury, psiquiatra e autor conhecido no mercado brasileiro, fala da Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA), um conjunto de sintomas típico de pessoas e profissões “hiperpensantes”, causada pelo uso excessivo da memória e do pensamento. Emoções flutuantes, pensamentos antecipatórios, fadiga mental e estresses são apenas alguns dos sinais. Tudo isso causado pelo estímulo demasiado das informações. O estudo Dying fot Information: An Investigation of Information Overload in the UK and Word-wive (Waddington) , publicado pela primeira vez em Londres no ano de 1996, a

DIAGNÓSTICO DA GESTÃO DO FLUXO DE CAIXA

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 Em 2002, a KPMG publicou uma questionário que serve de diagnóstico para a gestão do fluxo de caixa nas empresas. 1.        Não sabe ao certo quais as necessidades de caixa no curto prazo? 2.        Sua posição de caixa está se deteriorando? 3.        As cláusulas dos contratos de financiamentos são preocupantes, ou a quebra de alguma delas é iminente? 4.        Os bancos têm se mostrado preocupados? Por exemplo, existe algum caso em que sua conta foi transferida da área de relacionamento para a área de controle? 5.        Algum credor ou acionista solicitou recentemente um relatório contábil? 6.        O portfólio de devedores está aumentado de forma inaceitável? 7.        Aumentam as pressões por parte de fornecedores e credores? 8.        Foi contratado um novo Diretor Financeiro? 9.        Algum banco pediu reforço de garantias, sugeriu que o débito fosse renegociado ou solicitou, pela primeira vez, garantias pessoais dos diretores? 10.    Os saldos de transações entre empresas

REVIEW PROSPERANDO NO CAOS

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Existem coisas que o tempo não leva. Por exemplo, os bons conselhos. Em 20 anos muita coisa mudou no planeta, entretanto as recomendações de Tom Peters para prosperar no caos , continuam bem atuais. Vale a pena revisitá-las. Crie atenção total ao cliente Especialize, crie e identifique nichos de mercado, diferencie, ofereça alta qualidade na percepção do cliente, dê atendimento superior, enfatize atributos intangíveis, atinja atenção extraordinária ao cliente, crie singularidade, torne-se obcecado por ouvir, use a produção numa arma de marketing, transforme as forças de vendas e de atendimento em heróis, enfim, inicie uma revolução do cliente. Busque inovação em ritmo acelerado Invista em pequenos começos orientados para a aplicação prática, busque o desenvolvimento de produtos e serviços, incentive modelos piloto em tudo, pratique o “roubo criativo”, torne sistemático o marketing boca a boca, apóie os inovadores comprometidos e os pequenos fracassos, estabeleça metas quantitativa

O QUE ESTÁ ACONTECENDO CONOSCO ?

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Nos últimos anos, o volume de trabalho aumentou para 80% dos executivos. Para metade dos casos,  aumentou consideravelmente. Por outro lado, a remuneração não aumentou na mesma proporção para 90% deles.  Os locais de trabalho estão cada vez mais estressantes. Mais de 80% se dizem estressados e quase um terço declaram que estão altamente estressados com prazos, restrições orçamentárias, exigências superiores e alto volume de horas trabalhadas.  A maioria dos executivos está mudando a maneira de pensar sobre o tempo de permanência nas empresas. Em vez de décadas, eles imaginam ficar somente anos. Isso significa que o contrato social entre empregado e empregador está mudando. Cerca de 95% dos executivos fazem um lista diária de tarefas a fazer mas 99% deles chegam ao final do dia sem completá-las. Isso é simplesmente inacreditável ! Mais de 66% deles acreditam que daqui para frente, o  importante é manter um perspectiva geral do negócio.  Estes dados são resultado da pesquisa da N