O CICLO DE VIDA DAS EQUIPES

Muitas empresas desejam o trabalho em equipe. Há quem pense que ela começa a se formar quando um grupo de pessoas possui organização, intereção, motivação e percepção.Nesta organização inclua onjetivos e papeis a cumprir. Os líderes possuem importância na formação, desenvolvimento e sucesso das equipes e é através dela que sabemos da qualidade deles. Uma equipe eficaz possui sinergia e esforço coordenado, Isto é, possui um nível de desempenho mais do que a soma das contribuições individuais.

Assim como produtos e emrpesas, as equipes possuem um cilco de vida. Entender estes estágios é fundaental para o líder e o tempo em cada etapa está intimamente ligado à sua atuação.

1. Formação – A equipe tem idéias imprecisas e a visão comum ainda não está desenvolvida,. Seu propósito ainda não é compartilhado. Não se tem consciência das diferenças e o potencial de aprendizagem se desenvolve individualmente. Os procedimentos para reunir e trabalhar a informação ainda estão ausentes. Existe baixo nível de confiança, razão pela qual a comunicação é cautelosa.
   
   
2. Tumulto - Quando as diferenças começam a vir à tona, surge essa segunda fase. Os conflitos começam a ser enfrentados a partir da consciência das diferenças e ainda não há consenso sobre a visão e objetivos. Busca-se um estilo para trabalhar, com estabelecimento de práticas e dando início a uma comunicação mais aberta, ocorrendo o início do potencial de aprendizagem em equipe.
   
   
3. Normalidade – Após o tumulto vem a normalidade, em que começa a existir o consenso sobre visão, objetivos mais claros, aceitação das diferenças e descobertas de talentos, habilidades e estilos de cada um. Neste momento a comunicação é mais aberta, fortalecendo a confiança entre os membros da equipe, e o potencial de aprendizagem não é mais individual nem da equipe, mas é voltado para a organização.
   
   
4. Desempenho – Com a equipe funcionando com normalidade, o desempenho pleno passa a existir. Existe senso de propósito, comunicação aberta, confiança e respeito mútuo, adaptabilidade e flexibilidade, liderança compartilhada e procedimentos de trabalho eficazes. Tudo isso confere à equipe maturidade para criar a partir das diferenças e, assim, aprender continuamente.
   
   
5. Conformidade – Com o alto desempenho surge a autoconfiança exagerada que leva à conformidade e à acomodação. A acomodação desencadeia o início da decadência do desempenho da equipe. O propósito é enfraquecido e há menor motivação pela visão. Este desequilíbrio traz acirramento das diferenças, ocorrem conflitos entre membros e choques de lideranças. Os procedimentos perdem sua eficácia e as mudanças ocorrem presas ao antigo padrão. Este é o estágio em que precisam ocorrer intervenções, como por exemplo: rediscussão dos objetivos, desenvolvimento de novas lideranças, renovação da equipe, proposição de novos desafios etc.
   
   
6. Transformação - Torna-se necessária para que a equipe sobreviva, então após a intervenção ocorrida na fase anterior, serão observados comportamentos diferentes na equipe, tais como mudanças de propósito, rediscussão da visão e dos objetivos, compartilhamento das diferenças para que haja recuperação da auto-estima.

Referencia: Gestão de Pessoas, Janaina Ferreira Alves, IBMEC.