NÚMEROS E EMOÇÕES SÃO A BASE DO MARKETING



A estratégia de marketing deve necessariamente considerar as tendências econômicas relacionadas ao comportamento do consumidor. Neste contexto, é preciso observar que o otimismo favorece o consumo, o crédito, o investimento, e que o empreendedorismo favorece o crescimento ou a recuperação de uma economia. A preferência do consumidor existe em função da renda, das alternativas ao produto, da oferta no mercado, da necessidade que ele tem satisfeita, entre outros fatores. As ações de marketing devem considerar isso e o ciclo de vida dos produtos, sob pena de fracassarem. 

O marketing precisa conhecer o cliente melhor do que ele mesmo, antecipar-se à sua necessidade e levar em conta que clientes novos dão 5 vezes mais trabalho para conquistar do que manter os clientes atuais. Precisa também trabalhar com indicadores (medidores) e falar a língua de finanças, com embasamento numérico, pois, não importa o quanto você vende mas sim o quanto de dinheiro você gera. 

Por fim, o marketing deve considerar o serviço como uma grande ferramenta de fidelização. O serviço pode elevar receitas de produtos cujas vendas estão estabilizadas com aumento do preço pela soma de atributos ao produto, ou pode cativar o cliente quando realiza uma experiência sensorial e emocional satisfatória. Aliás, promover emoções e boas vivências dos sentidos para obter registros de memória, deve ser o principal objetivo do marketing em relação aos clientes, pois ao contrário do que se pensa business tem tudo haver com emocional, ensina a Profa. Ellen Callen, da Universidade da Califórnia, Irvine.

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