CUIDADO COM OS FALSOS PROFESSORES

Os que se dizem professores, continuam tentando alienar jovens nas salas de aula, com suas idéias tendenciosas e equivocadas sobre economia e política. Pior ainda, valendo-se de uma ascendência promovida pela sua posição de cátedra, eles tentam impor a sua visão distorcida de mundo, aproveitando-se que estão diante de pessoas com menos argumentos que eles. Em vez de ensinar jovens a plantar e colher, eles acabam ensinando a " cuspir no prato que comem ", criando uma legião de revoltados, inconformados e ignorantes, incapazes de se relacionar com o mundo de uma maneira positiva, feliz e produtiva. Não fosse  o objetivo mesquinho e tendencioso de implantar um regime totalitário, o único atenuante para estes falsos professores seria o fato de que certamente não leram nada mais além dos textos do seu mentor, achando que isto é suficiente para fornecer todas as soluções do planeta. Não deixa de ser de certa forma, uma espécie de preguiça intelectual.

Criticando a propriedade privada sem explicar os seus benefícios e porque ela foi realmente constituída ao longo da história da humanidade, eles demonstram além de desconhecimento, toda a sua incoerência, pois vivem em uma sociedade na qual o objeto de sua crítica é fundamento, além dele mesmo fazer usufruto da tão suposta nefasta invenção. Criticam também a iniciativa privada, atribuindo-lhes como prerrogativa a causa de todos os males da humanidade, omitindo todos os avanços que o empreendedorismo gerou ao longo da história, principalmente após a revolução industrial, mais uma vez por desconhecimento ou por uma atitude leviana. Demonizam o lucro, os juros e o sistema financeiro, sem contudo conhecer adequadamente os seus mecanismos e funcionamento, baseando-se apenas em abordagens bastante antigas e ultrapassadas, como por exemplo a insuficiente tese da mais-valia. Em outras palavras, falam do que não sabem. Chegam inclusive a atacar a fé cristã, ou qualquer outra fé que de alguma maneira represente antagonismo com a crença que precisam estabelecer em seu sistema caduco e retrógrado, atacando a instituição da Igreja Católica e demais igrejas numa proposital confusão entre a teologia e a prática institucional que se destina.

Estes senhores da sabedoria do atraso, na verdade prestam um grande desserviço ao país. Com esta sua prática de falso saber acadêmico, eles prejudicam a formação dos jovens que com isso sentem mais dificuldades de compreender e adaptarem-se ao mundo da forma como ele é, atrasando com isso o seu desenvolvimento pessoal e por tabela o desenvolvimento da nação. Em qualquer instituição séria de ensino, que deseja edificar cidadãos construtivos para a sociedade moderna e contemporânea, estas práticas de doutrinação jamais poderiam existir. No entanto, como na realidade elas infestam as salas de aula de todo o Brasil, o antídoto é apresentar argumentos cabíveis e esclarecedores demonstrando a fragilidade destes postulados, utilizando o fato como uma oportunidade para estudar cada vez mais, aprofundar-se nas leituras, e apresentar-se para um bom e profícuo debate. 

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