A NATUREZA DO CONTROLE FINANCEIRO



Administrar é essencialmente controlar. Controlar produz dados que fomentam decisões e ações corretivas, além de inibir desvios e desperdícios. Controlar também fomenta o planejamento e permite que o gestor saiba o que ocorre na empresa. Quem controla sabe.  quem não sabe, não controla.
O controle requer um referencial para ser comparado com a realidade. Controlar é interferir diretamente nela. Um bom exemplo disso é a ferramenta do custo padrão, que define um teto máximo a ser utilizado. Ou mesmo o orçamento empresarial que enquanto reflexo financeiro do planejamento estratégico da empresa, identifica as variações e possibilita a correção destas distorções, nas três dimensões fundamentais das finanças captadas nas suas peças básicas: DRE projetado (rentabilidade), Balanço projetado (investimentos) e fluxo de caixa projetado (liquidez).
Um dos pilares da qualidade organizacional é a redução das variações nos processos. Em finanças, o controle e todos os seus desdobramentos práticos é a grande ferramenta para combater as variações, sendo por isso, sinônimo de qualidade financeira com a qual guarda relação diretamente proporcional.

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