LEMBRANDO DO ORGANOGRAMA



O organograma é um velho conhecido da administração. Houve uma época em que tudo começava por ele. Hoje em dia não é mais assim, porém negligenciá-lo pode gerar um conjunto de problemas para as empresas. Como é um diagrama que representa a estrutura formal da organização, sua hierarquia, seus papéis e até sua estratégia, (a estrutura segue a estratégia ,ensina Aldo Novaes da GPE Consultoria), serve como um bom referencial de como as coisas devem acontecer no dia a dia. Sem isso, as pessoas podem ter dificuldade de saber os seus limites,as suas áreas de atuação, a quem devem se reportar, causando desconfortos e conflitos que podiam ser evitados.

Ao definir um organograma devemos ter em mente que ele deve representar fielmente a instituição, mas deve também equacionar tarefas e poderes, considerando perfis, habildades e competências inclusive. A abrangência de atuação dos cargos e canais de comunicação ficam delineados. O ideal é que a estrutura fique balanceada. A concentração excessiva de funções aumenta o risco de ineficência.

Imagina-se que o norte americano Daniel McCallum foi o criador do organograma em 1856. Passados todos estes anos e todos os modismos, hoje temos uma grande quantidade de modelos gráficos a disposição, cada uma delas favorecendo um enfoque ou destacando uma abordagem. Não existe uma opção certa para esta ou aquela empresa. O importante é ter um. Pois o processo da sua definição, os debates e análises que se fazem necessários paa se chegar ao desenho final, trazem benefícios para a organização.

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