A GÊNESE DO SAQUE
Enquanto o ex
governador socialista passeava de jatinho, a capital pernambucana vivenciava um
caos social, com cerca de 200 lojas saqueadas, assaltos e desordem. Um saque
denuncia a falência do que está aparente e daquilo que não enxergamos com os
nossos olhos, mas podemos sentir todos os dias em nossas vidas. Quando uma
pessoa aproveita-se de uma oportunidade para invadir a propriedade alheia,
retirar dela um bem para o seu proveito, é essencialmente um ladrão. Mesmo que
nunca tenha praticado um roubo sequer, esta experiência ficará em sua vida como
um fato bem sucedido e ela será educada erroneamente imaginando que este tipo
de conduta compensa. Então, faz mal a quem o pratica. Ele corrompe a cidadania
e preconiza atos similares ou piores. O saque forma o ladrão.
No entanto, não é somente a pessoa que pratica um saque que está sendo prejudicada. A empresa que teve suas mercadorias roubadas, incorrerá em prejuízo reduzindo assim o seu lucro. Em atitude gerencial posterior, esta mesma empresa tentará compensar suas perdas através da elevação de preços, da redução de custos, incluindo demissões, ou da melhoria do seu funcionamento que inclui investimentos nem sempre possíveis no curto prazo. Por conseguinte, a prática do saque produz consequências negativas para trabalhadores e empreendedores que diariamente geram impostos e empregos para a sociedade e fomentam a estrutura econômica do país. O saque também indica o grave erro conceitual que a população nutre, imaginando que seus inimigos são as instituições que na verdade lhe servem.
Não foi a greve da PM a responsável pelos saques em Recife. Nenhum efetivo policial no mundo é suficiente para manter a ordem, proteger as pessoas e seus patrimônios, em uma sociedade que fomenta o saque através do mau exemplo de suas autoridades e do desrespeito a esfera privada promovido e incentivado pelo governo. O suporte de um saque é a baderna nos serviços públicos, os recursos direcionados para financiar políticos em vez de pagar melhores salários para policiais, bombeiros, professores e outros servidores estratégicos. Também a cultura e a certeza de impunidade alimentada por leis benevolentes e baixa celeridade do judiciário. Os saques denunciam que estamos no caminho errado da civilização. Existem ideias equivocadas que produzem o atraso, a barbárie e o caos. São estas ideias que norteiam o atual governo brasileiro e seus vassalos.
No entanto, não é somente a pessoa que pratica um saque que está sendo prejudicada. A empresa que teve suas mercadorias roubadas, incorrerá em prejuízo reduzindo assim o seu lucro. Em atitude gerencial posterior, esta mesma empresa tentará compensar suas perdas através da elevação de preços, da redução de custos, incluindo demissões, ou da melhoria do seu funcionamento que inclui investimentos nem sempre possíveis no curto prazo. Por conseguinte, a prática do saque produz consequências negativas para trabalhadores e empreendedores que diariamente geram impostos e empregos para a sociedade e fomentam a estrutura econômica do país. O saque também indica o grave erro conceitual que a população nutre, imaginando que seus inimigos são as instituições que na verdade lhe servem.
Não foi a greve da PM a responsável pelos saques em Recife. Nenhum efetivo policial no mundo é suficiente para manter a ordem, proteger as pessoas e seus patrimônios, em uma sociedade que fomenta o saque através do mau exemplo de suas autoridades e do desrespeito a esfera privada promovido e incentivado pelo governo. O suporte de um saque é a baderna nos serviços públicos, os recursos direcionados para financiar políticos em vez de pagar melhores salários para policiais, bombeiros, professores e outros servidores estratégicos. Também a cultura e a certeza de impunidade alimentada por leis benevolentes e baixa celeridade do judiciário. Os saques denunciam que estamos no caminho errado da civilização. Existem ideias equivocadas que produzem o atraso, a barbárie e o caos. São estas ideias que norteiam o atual governo brasileiro e seus vassalos.
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