O HORIZONTE DO NEUROMARKETING



As empresas fazem de tudo para vender. Nos EUA existem algumas como o McDonald´s que usam ferramentas de uma nova derivação chamada de Neuromarketing. No Brasil, já existem  pesquisadores em um laborátório da Fundação Getúlio Vargas trabalhando nisso. Trata-se do uso da neurociência para a compreensão do comportamento do consumidor. Nisso está incluído um hall de ferramentas como tomografia computadorizada, capacetes que identificam para onde o consumidor olha quando entra na loja, mapeamento das zonas de prazer do cérebro quando há contato com os produtos, enfim, um arsenal típico da medicina. Reside exatamente aí parte das críticas sobre esta atividade. 

Outra questão a considerar é a amplitude da amostra pesquisada e as infinitas variáveis que afetam o consumidor no determinado momento da observação. Ou seja, será que dá para dizer que um mercado de 1 milhão de pessoas gosta de uma embalagem amarela de shampoo, porque 70% de uma amostra de 520 pessoas demonstrou isso em um experimento ? De toda sorte, o esforço é tentar reduzir o índice de insucesso de novos produtos que gira em torno de 85 para cada 100 lançados. O futuro nos reserva um mundo bastante complexo.

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